Projetos por área de ação

 

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 COMBATE A PRAGAS E DOENÇAS

As medidas contra pragas e doenças são importantes, para proteger não só as economias dos países produtores e a subsistência das populações agrícolas, como também a produção e a qualidade do produto.  Quando desenvolvendo programas de proteção, é preciso cuidado para que eles causem os menores prejuízos possíveis ao meio ambiente.   

 

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DIVERSIFICAÇÃO

A Organização encoraja seus Membros a apoiar programas de diversificação vertical e horizontal como uma maneira através da qual o círculo vicioso de dependência de produtos básicos possa ser interrompido e transformado em um círculo virtuoso de mudança construtiva e desenvolvimento e assim diminuir o impacto da crise das commodities em países exportadores.

A diversificação e a industrialização exigem diferentes categorias de medidas adequadas a diferentes causas de dependência.  Para os países exportadores de produtos primários agrícolas, diversificação significa identificar áreas de crescimento do produto e do mercado e da adoção por parte dos governos e da comunidade empresarial de políticas e medidas apropriadas para acessar esses mercados.

O financiamento da diversificação é bastante complicado na maioria dos países dependentes de produtos básicos.  No entanto, medidas para promover o investimento estrangeiro e o uso eficiente de ajuda financeira podem desempenhar um papel importante. 

 

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 ASSISTÊNCIA EMERGENCIAL

Nos casos de países produtores que sofreram grandes quedas de produção por motivo de força maior, pode ser apropriado incentivar programas que assegurem uma recuperação da capacidade de produzir, sob condição de as proporções dos aumentos não prejudicarem o equilíbrio entre a oferta e a demanda.  Este processo contribui para assegurar a disponibilidade ininterrupta de cafés característicos no mercado e garantir a exploração de suas vantagens comparativas.  Parte desta estratégia, consiste em dar ênfase à promoção de estudos/assistência técnica centrados no desenvolvimento do café em países que sofreram grandes desastres naturais e/ou comoções de natureza bélica, como fonte importante de geração de emprego e de renda.

Em países em reconstrução, com o propósito de aliviar a pobreza e contribuir para o reassentamento das famílias, a Organização promove a reabilitação das lavouras de café e dos sistemas de comercialização. 

 

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MELHORIA DAS ESTRUTURAS DE COMERCIALIZAÇÃO

Com a transição para sistemas liberalizados de comercialização em muitos países exportadores, é preciso atentar para que os benefícios de um mercado mais flexível não corram o risco da eliminação das funções necessárias antes desempenhadas pelas juntas de comercialização e órgãos reguladores similares.

Em muitos países exportadores, além disso, o setor cafeeiro consiste num grande número de pequenos cafeicultores, que precisam de ajuda para desenvolver sua capacidade de competir no mercado; obter acesso a crédito comercial; haver-se com a volatilidade dos preços através de gestão de risco; e gerar benefícios para suas comunidades.

No interesse de uma economia comercial saudável e competitiva, é importante que nos países produtores o comércio de café possua o grau necessário de perícia comercial, tenha acesso a crédito e disponha da estrutura jurídica apropriada para funcionar com eficácia.  A Organização também procura avaliar, e se necessário propor, novos instrumentos de cooperação internacional para promover os objetivos identificados no Acordo de 2007.

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MELHORIA DA QUALIDADE

A manutenção e melhoria da qualidade são cruciais para sustentar o consumo a longo prazo, adicionar valor ao produto e protegê-lo da contaminação. Isso tem sido alcançado através de projetos dedicados à melhoria das práticas de cultivo, benefício, armazenamento, transporte e métodos de comercialização. 

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ECONOMIA CAFEEIRA SUSTENTÁVEL

É essencial que a produção e o processamento levem em conta as necessidades do meio ambiente para garantir sua sustentabilidade física.  Também é preciso que o clima econômico favoreça a estabilidade, assegure padrões de vida razoáveis às populações que se ocupam do café e garanta cuidados adequados para assegurar a manutenção da qualidade do produto.  A Organização procura incentivar a melhoria e a diversificação de cafezais antigos para que estejam mais sintonizados com o mercado e o meio ambiente, como no caso do café orgânico e do café gourmet.  Procura também promover o uso de tecnologias benéficas ao meio ambiente em toda a cadeia produtiva e de processamento; de controle biológico integrado de pragas; e de tecnologias melhoradas no processo de lavagem.